Ouvidoria do Hospital Regional de Patos recebe 15 reclamações por mês

O Hospital Regional de Patos Dep. Janduhy Carneiro mantém em funcionamento um importante serviço que serve de elo do cidadão com a administração pública, a Ouvidoria, que vem conseguindo dar resolutividade a diversas reclamações, uma média de 15 por mês.

Mesmo sendo um espaço destinado ao exercício da cidadania, alguns pacientes deixam de formular suas reclamações quando questionados pelos ouvidores do Janduhy Carneiro. “É muito importante que os problemas sejam identificados por nossa clientela para que possamos melhorar cada vez mais o atendimento”, comenta a diretora do HRP Hígia Lucena.

Três ouvidores, Bismark Sousa Nóbrega, Layse Alves da Costa e André Pereira realizam o trabalho de visitação aos pacientes e acompanhantes. Primeiramente, na abordagem, explicam os objetivos do contato, os direitos dos usuários e a importância da participação destes para a melhoria da qualidade dos serviços.

Bismark Nóbrega explica que as denúncias formuladas que chegam à Ouvidoria são transformadas em demandas e são trabalhadas de acordo com cada especificidade. “Há queixas que são tratadas em nível de coordenação, outros são encaminhados à direção do Hospital que busca a resolução”, explica o ouvidor.

Como a assistência social possui muitas atribuições, a Ouvidoria realiza também pesquisas de satisfação dos usuários do SUS, que também mostram a percepção dos pacientes e acompanhantes sobre os serviços hospitalares.

Todas as informações são analisadas pelos coordenadores e diretoria do Janduhy Carneiro. Elas apontam o bom desempenho e deficiência de cada setor. Atendimento médico, na internação, de enfermagem, assistência social, alimentação fornecida, limpeza, roupa, cama e banho, medicação, perfil do paciente, dentre outros são tópicos que fazem parte das pesquisas mensais do Hospital Janduhy Carneiro.

Diretoria do Hospital Regional de Patos emociona pacientes e funcionários com musical de natal

Na noite da última quarta, 24, noite em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo, o Hospital Regional de Patos através de sua direção, deu uma oportunidade aos pacientes internos e funcionários plantonistas daquela casa, de também terem uma noite de natal feliz.

A ação foi uma parceria entre a diretoria daquela casa hospitalar e o PRIMA, na pessoa do maestro Emanuel Araujo, que contou também com a participação das cantoras Cyda Dyas e Sarah Kimberlly.

Na ocasião, os músicos percorreram os corredores do ‪‎HRP tocando clássicos natalinos, tomando a atenção de todos, mais principalmente ao passarem em frente as enfermarias era nítida a emoção que contagiava os pacientes e acompanhantes, bem como todos os profissionais da casa ali presentes.

Texto e Fotos: Thiago Florentino

Hospital Regional de Patos atendeu em média 12 vítimas de acidente de trânsito por dia em novembro

O mês de novembro deste ano apresentou maior índice de atendimentos de vítimas (372) de acidentes de trânsito de 2014 pelo Hospital Regional de Patos Dep. Janduhy Carneiro, com média diária de 12 entradas na urgência, segundo o setor de estatísticas do HR. Em 2014, até novembro, já foram 2.271 pacientes atendidos no Janduhy Carneiro, o que vem dando uma média de 6,7 por dia.

Os dados do ano passado fecharam em 2.595, média diária de 7 vítimas do trânsito. Os números são muito preocupantes. A maioria dos envolvidos é de jovens, boa parte acaba ficando com sequelas irreversíveis, outros passam vários meses de intenso sofrimento para que consigam a reabilitação.  Mês passado dos 372 acidentados, 56 precisaram de intermento. “Esse é um problema grave e que vem de vários anos. A cada dia aumenta o número de veículos circulando, especialmente motocicletas. Há muita imprudência que acaba contribuindo para tantos acidentes”, comentou a diretora do HR, Hígia Lucena.

O Hospital Regional de Patos realizou 5.984 atendimentos de urgência mês passado. Mais de 80 municípios enviam pacientes para esse hospital referência do Sertão paraibano. Há momentos que a entrada do Janduhy Carneiro fica congestionada por ambulâncias que chegam trazendo pacientes de toda a região, inclusive de estados vizinhos como Pernambuco, Rio Grande do Norte e até do Ceará.

Muitos dos procedimentos feitos no Regional de Patos são ambulatoriais, ou seja, de competência da atenção primária. Isso acaba gerando baixa inclusive nos estoques de medicamentos, gerando mais despesas, até porque muitos dos municípios não repassam os valores transferidos do SUS para custear essas despesas.

No período de 30 dias de novembro houve registro de entrada de 46 pacientes vítimas de acidente de trabalho; 98 por queda de mesmo nível, ou seja, acidente ocorrido geralmente dentro de casa; 14 vítimas de agressão física; 10 feridos por arma branca; 8 à bala; 14 agressão física; 1 por envenenamento; 2 por intoxicação tóxica; 2 queimaduras e 1 envenenamento.

Marcos Eugênio (Ascom)

Presidente do Legislativo patoense parabeniza Governo pela realização de cirurgias de catarata

Na sessão ordinária da última terça-feira da Câmara Municipal de Patos, sua presidente, Nadi Gerlane Rodrigues, no uso da tribuna, parabenizou o Governo do Estado, direcionando elogios à 6ª Gerência de Saúde e ao Hospital Regional de Patos Dep. Janduhy Carneiro, pela realização de 500 cirurgias de catarata, que acontecem até o próximo dia 12 de deste mês.

Ela enalteceu o empenho de todos e falou sobre a importância de tal procedimento para quem precisa voltar a enxergar e da satisfação quando isso acontece. “Parabenizo a dedicação da Gerência e de Hígia por acompanharem esse tão importante serviço do SUS oferecido à população”, comentou Nadi.

Ela também pediu, na ocasião, voto de aplauso a todos que trabalham na imunização do município, que têm contribuído para que Patos venha conseguindo atingir suas metas de vacinação. Lembrou a dificuldade que existe em se atingir certas metas, pois depende muito da população, mesmo que se faça a busca ativa. Destacou também o desperdício de vacinas que acaba acontecendo, isso não por culpa dos vacinadores, mas por que há um prazo de validade após as doses serem abertas, alguns de poucas horas, e nem sempre há pessoas suficientes nesse período para recebê-la.